A Teoria das Cordas, a Teoria do Tudo

A teoria das cordas, ou supercordas é a 'Teoria do tudo'. Nunca havia ouvido falar nela, até o episódio de segunda de CSI, 'The Theory of Everything'. Meu querido Gil Grissom explicou mais ou menos.

"Grissom: A teoria das cordas é ‘a teoria do tudo’. Mecânica quântica nos conta sobre o muito pequeno. A teoria da relatividade explica o imenso. A teoria das cordas junta tudo isso. Ela propõe que as partículas atômicas são formadas de voltas vibracionais infinitesimais da energia das cordas. Cada corda vibra em sua própria freqüência, como um violino, produzindo notas e essas notas fazem todas as coisas no universo.
Catherine: Sinfonia cósmica.
Grissom: Essas cordas vêm se recombinando desde o Big Bang. Então, as conexões entre nossas vítimas ou qualquer um de nós não são tão extraordinárias."

O que é exatamente a 'teoria das cordas'? pelo que eu entendi ela junta todas as outras teorias e mais um pouco, ela fala que de certo modo todos somos conectados de alguma forma. Certo? Eu não sei direito. Mas eu vou descobrir, nem que eu tenha que ler 'Universo Elegante' ou 'O Mundo em Uma Casca de Noz'. Porque eu sou exatamente como um cachorrinho teimoso, quando pego alguma coisa com os dentes, eu balanço até que esteja morto. Créditos a minha querida Andrea de 'Samantha Who'.

Owari.

O Iluminador

Católicos, critãos, evagélicos, presbiterianos, adventistas do sétimo dia joguem-me na fogueira, me acusem de heregia ou apenas concordem.
Tá, talvez essa introdução seja completamente exagerada e talvez até desnecesária, mas eu vou falar o que eu penso.

Nem a fé nem Deus curam.

Não falo isso por ser uma completa cética, nem por não acreditar em Deus (muito pelo contrário acredito muito na existência Dele) mas porque realmente não cura.

O homem cura.

Deus e a fé apenas o iluminam para que este possa curar.

Não sei exatamente porque falo isso já que estudo em um colégio cristão, mas simplesmente me parece mais correto. A minha professora de História estava até falando ontem.

"Quando o espírito espírito está forte e o corpo fraco, ainda há esperança."

E acredito piamente nisso. É a quase mesma coisa que mamãe sempre fala.

"Quando a mente não coopera o corpo padece"

A fé sempre foi um assunto muito controverso, de um lado os que acreditam e de outro os céticos que não acreditam. Mais uma vez citando a minha professora de história.

"Para dar tudo certo, deve existir o equilibrio entre a fé e a razão."

Vai falar que não?

Eu acho que um pouco de fé nunca mataram, exeto quando a pessoa é tão religiosa que não aceita quando o médico vai lá e fala: "Deus irá me salvar."
Não, Deus não salva, ele ilumina os outros para salvarem.

Dia dos Namorados: Ame-o ou odeie-o

Olha a verdade seja dita, eu me senti mal porque no meu post de 10 minutos atrás eu não mandei nenhuma ‘mensagem’, apenas resmunguei dos meus próprios problemas e bla bla bla. Então aqui estou eu, mais uma vez postando. Dessa vez eu vou falar do nosso-feriado-não-feriado favorito. O Dia dos Namorados.
Olha eu estou solteiríssima e a verdade seja dita [mais uma vez o/] eu nunca namorei. Mas nem é por isso que eu odeio o dia 12 de Junho. Acho um dia meio bobo, mas nada que mate. É apenas uma maneira de celebrar o fato de que você encontrou alguém com quem se agarrar uma vez ou outra e de fato gosta desse alguém.
Acho tão engraçado quando eu vou em blogs alheios, muito bem obrigada, e vejo aquelas mulheres reclamando. ‘Ah, mas o dia dos namorados é um golpe comercial e eu não acredito nessa merda toda’, pra mim, isso é papo de mulher amargurada. ;] e você aposta comigo que se no ano que vem essa criança tiver desencalhado, lá vai estar ela. ‘Oh, mas o dia dos namorados não é a coisa mais linda e perfeita do mundo?’.
Você sabe que sim, vaai.
Claro que da uma tristesinha remanescente por estar sozinha nessa dia, mas pensamento positivo, um dia desencalhamos!

Owari.